Que nas horas medito.
A ti suplico
Peço-vos pelos humanos e desolados
Pelos que choram contritos e amargurados,
Oro pelo zelo clemente dos aflitos.
A quem vos medito. Um sonoro cântico
No recôndito das almas que padecem
o escoar das lágrimas e das preces
Rogo-vos pelas alvuras, etéreas dos prantos.
Peço-vos pelos humanos e desolados
Pelos que choram contritos e amargurados,
Oro pelo zelo clemente dos aflitos.
A quem vos medito. Um sonoro cântico
No recôndito das almas que padecem
o escoar das lágrimas e das preces
Rogo-vos pelas alvuras, etéreas dos prantos.
Mas peço por aqueles
que são fortes
Por amor dos puros, a vencer as mortes
Peço-vos pelo Deus das infinitas glórias,
Oro por aqueles que nos ribeiros padecem
E nos recantos balbuciam preces
E a vós medito, o meu Deus de vitórias!........
Por amor dos puros, a vencer as mortes
Peço-vos pelo Deus das infinitas glórias,
Oro por aqueles que nos ribeiros padecem
E nos recantos balbuciam preces
E a vós medito, o meu Deus de vitórias!........
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